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Não se improvisa um novo Geraldo Júlio



O governador Eduardo Campos está sem pressa para definir o candidato que irá disputar a sua sucessão. Somente a partir desta semana é que o PSB começou o processo de “consulta” aos seus aliados, numa típica demonstração de quem pretende ganhar tempo. Essas “consultas” não serão encerradas antes do carnaval e a definição do nome será adiada para depois da Semana Santa. Em se tratando de PSB isso não representa uma novidade porque o processo de escolha de Geraldo Júlio para disputar a prefeitura do Recife também foi assim. O PSB esperou que os petistas chegassem ao cúmulo do desgaste com as suas intermináveis brigas internas e só então apresentou aos recifenses o seu candidato à prefeitura. O processo de 2014 tem muita semelhança com o de 2012 com uma única e significativa diferença. Para prefeito do Recife foi possível improvisar um candidato e elegê-lo. Mas, para governador, não cabe improvisação.
Candidato do PSB ao governo estadual só deverá ser anunciado após a Semana Santa
As primeiras damas 
Quatro primeiras damas de cidades do interior filiaram-se ao PSB e deverão ser convocadas pelo partido para disputar um mandato de deputado estadual. São elas: Alessandra Vieira (Santa Cruz do Capibaribe), Simone Santana (Ipojuca), Isabele Mendonça (Belo Jardim) e Roberta Arraes (Araripina). Elas são casadas com os prefeitos Édson Vieira (PSDB), Carlos Santana (PSDB), João Mendonça (Belo Jardim) e Alexandre Arraes (Araripina), respectivamente.
Pacto - O procurador geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon, confirma ter ido a Goiana, sua terra, para proferir uma palestra na Câmara de Vereadores sobre o programa “Pacto pelos municípios” que já foi apresentado em 23 cidades do interior. Mas nega que tenha pretensão de voltar à política partidária. Está “muito bem” no Ministério Público e nele ficará até aposentar-se, diz.
Reunião - Foi transferido de ontem para hoje o encontro do senador Aécio Neves (PSDB) com o vice-governador João Lyra Neto no escritório político que tucano mantém em São Paulo.
Troca - Ainda que se confirme a troca de Dilma por Lula, como alguns analistas políticos estão prevendo, isso pouco adiantará. A rejeição ao PT é alta, independente de quem seja o candidato.
Pressa - Se o PSB está sem pressa para definir seu candidato a governador, com muito menos pressa está o PP, cujo presidente, Eduardo da Fonte, é pragmático. Só se definirá em maio.
Cabo 1 - Vado da Farmácia (foto), prefeito do Cabo, apoiará a reeleição do deputado Everaldo Cabral (PP) se ele topar medir forças no município com o irmão, Lula, ex-prefeito, que também será candidato a deputado estadual. Everaldo estaria indeciso.
Cabo 2 - Como vice-prefeito em 2010, Vado (PSB), apoiou Eduardo da Fonte (PP) para a Câmara Federal e ele obteve no município 18 mil votos. Já o então prefeito Lula Cabral (PSB) cerrou fileiras com Danilo Cabral (PSB), que obteve apenas 7 mil.
Seca - Pernambuco está caminhando para o 3º ano consecutivo de seca e o Dnocs não fez ainda a licitação da 2ª etapa da Adutora do Pajeú. Itapetim, segundo o prefeito Arquimedes Machado (PSB), está sendo abastecida por carros-pipa. O município registrou ao longo deste ano apenas 15 milímetros de chuva. O caos só não é maior, disse o prefeito, porque há água na zona rural.
Permuta - A exemplo do PT, o PSDB também aprovou uma resolução por meio da qual suas alianças nos estados deverão ser submetidas à executiva nacional. O objetivo é evitar que as alianças deixem a candidatura de Aécio em plano secundário. PE está fora desse contexto porque foi fruto de uma troca com MG. Aqui o PSDB apoia o PSB e, lá, o PSB apoia o PSDB.

Folha PE







Lula critica imprensa por dar destaque a fraudes em programas do governo

Publicação: 10/10/2013 16:14 Atualização:

Ao participar do encerramento da 3ª Conferência Global de Combate ao Trabalho Infantil, o ex-presidente Lula criticou, nesta quinta-feira, a imprensa por dar destaque a fraudes no Bolsa Família, mas disse que está acostumado a tomar "bordoada" e tem "casco de tartaruga". Em seu discurso, Lula saudou o ministro Manoel Dias (Trabalho), que acaba de enfrentar um escândalo de corrupção em sua pasta, como "companheiro de longa data".

"Outro dia noticiaram a fraude em 80 carnês do Bolsa Família. Em vez de a manchete do jornal ser sobre quem clonou, foi uma crítica que tinha fraude no Bolsa Família. Se fosse um assalto a banco, a manchete ia ser: "Banco é assaltado". Estamos acostumados a tomar bordoada, mas nós temos casco de tartaruga. Tereza (Campelo), fique com cara boa, porque essa luta nós já vencemos", disse Lula, dirigindo-se à ministra do Desenvolvimento Social.

Lula também criticou a imprensa por supostamente não dar atenção ao tema da conferência, o combate ao trabalho infantil, e se ater a temas "banais e secundários", muitas vezes de forma "sensacionalista":

"Quero confessar que eu tinha a impressão de que esse evento estava proibido para a imprensa porque um assunto dessa magnitude, com os resultados extraordinários conquistados por muitos países do mundo e pelo Brasil, mereceu menos atenção do que qualquer outro assunto banal do noticiário brasileiro. É uma pena que muitas vezes as coisas sérias não são tratadas com seriedade, é uma pena que as coisas banais, as coisas secundárias, sejam tratadas de forma quase sensacionalista".

Para uma plateia composta também por estrangeiros, o ex-presidente disse que, no Brasil, há preconceito em relação a políticas de transferência de renda. "O que dá para os ricos é investimento, e para os pobres é gasto, a ponto de dizerem na minha cara que nós estávamos criando um exército de vagabundos".

O ex-presidente não quis dar entrevista. "Minha filha, publica o que eu já falei (no discurso)".


Campos diz que adversários tentam enfraquecer a aliança com a Rede de forma 'desesperada'




Em entrevista à rádio CBN na manhã desta quarta-feira, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, acusou os adversários de tentarem minar, de forma "desesperada", a parceria do PSB com a Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva, e disse que jogá-lo contra Marina, ou vice-versa, é um cenário "completamente impossível". Sobre a aliança socialista com o líder ruralista Ronaldo Caiado (DEM-GO), Campos disse que há alianças regionais sendo delineadas, mas que elas não envolvem Marina ou o próprio governador, e nem o bloco PSB-Rede.

- Nesse momento, aqueles que estão incomodados com o surgimento de um caminho, de uma aliança que voltou a animar a política brasileira, procuram de todas as formas, até meio desesperadas, tentar atrapalhar essa construção de maneiras muito precárias e elementares. Uma é imaginar que vai me jogar contra a Marina, ou a Marina contra mim, o que é completamente impossível. Quem dá um passo como esse tem como referência o interesse público, a necessidade de fazer política colocando não só ideias, mas um pensamento renovador, que mostre que é possível fazer política sem pensar na próxima eleição, isso é que fica. Outra tentativa é buscar alianças regionais que porventura estavam sendo desenhadas, que sequer tiveram participação nem da Marina, nem minha, para colocar como uma contradição, esse é outro caminho furado - disse Campos.

O presidente nacional do PSB negou que haja aliança com o deputado Ronaldo Caiado, do DEM, um dos maiores articuladores da votação do Código Florestal, o que bate de frente com o programa dos ambientalistas da Rede. De acordo com Campos, o que existe é um quadro específico no Goiás, onde o PSB integra o bloco da oposição, e que a aliança com a Rede pode mudar o curso do debate nos estados:

- Não há nenhuma aliança com o Ronaldo Caiado desse conjunto do PSB e da Rede, existe um quadro no Goiás, de um conjunto de partidos na oposição ao PMDB e ao PSDB que vinham discutindo e que, claro, com a aliança PSB-Rede, isso vai mudar o curso do debate na política nacional e nos estados.

Perguntado sobre a candidatura do bloco ao Planalto e se Marina Silva poderá ser candidata a presidente no lugar de Campos, o governador limitou-se a dizer que não haverá problema em decidir chapa para 2014 e que não há contradição interna nesse sentido.

- O que não tem volta é que o PSB e Rede vão estar juntos, sintonizados, e vamos apresentar ao Brasil um caminho, isso está decidido. Nós não vamos ter nenhum problema em decidir chapa em 2014, está redondamente enganado quem imaginar que existe essa contradição aqui dentro. Pelo contrário, existe uma grande unidade entre PSB e a Rede, entre a minha posição e a posição de Marina. O que nos desafia nesse momento é a gente aprofundar o debate sobre uma plataforma a ser apresentada ao país e nós vamos estar muito juntos, sintonizados em torno desse programa para fazer um debate sobre a vida brasileira com os brasileiros, vencer essa coisa do bipartidarismo. Não podemos resolver o problema do país que queremos construir na próxima década num 'nós e eles'. É bom para a vida pública brasileira que existam vários caminhos discutindo o país, vários olhares.

Campos comentou ainda a declaração do ex-presidente Lula de que a aliança PSB-Rede teria sido um "soco no fígado" e disse que tentou conversar com o presidente antes do anúncio oficial da aliança.

- Ele até desmentiu isso, na verdade procurei avisá-lo antes de vazar essas conversas, elas começaram a acontecer na sexta à noite, e na segunda pela manhã, antes da entrevista coletiva, tentei contato com o presidente Lula, mas ele estava fora de São Paulo, me parece, e não foi possível. Depois, como a notícia vazou, virou pública, não tinha mais sentido o meu telefonema - completou.

Paulinho defende união das oposições

O deputado Paulo Pereira da Silva (SDD-SP), o Paulinho da Força, comentou a declaração de Campos de que o governo tentou minar a aliança com Marina.

- O governo tentou sufocar a Marina e estava tentando destruir o PSB, tirando gente de lá. Foi uma jogada política de mestre, espetacular, recolocou o jogo - afirmou o deputado hoje.

O deputado destacou que a oposição deve se unir e se fortalecer, qualquer seja o cenário das eleições, com Marina ou Campos se candidatando à presidente no ano que vem.

- Para mim, Aécio e Eduardo Campos tem que ter as mesmas condições na disputa e fazer, antes, um acordo para quem for ao segundo turno. Não tem importância quem vai ser o candidato, se o Eduardo ou a Marina, o importante é fortalecer o campo da oposição - disse. - Eu sou muito próximo do Aécio, tem companheiros meus nos partidos que são próximos do Eduardo Campos. O que eu quero é ajudar a construir o campo de oposição. Com quem vamos estar, não é hora de discutir.

O deputado Danilo Fortes (PMDB-CE) comemorou a união de Eduardo e Marina e disse que é muito bom tem mais opções de palanques nos estados.

- Se o PT não quiser vir com a gente no Ceará, não quer o nosso palanque, tem outros que podem querer. O lance do Eduardo e da Marina foi bom porque oxigena a política.

Joaquim Barbosa afirma que não tem interesse de disputar a Presidência

Desde a condenação de 25 dos 38 réus do mensalão, o nome do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, vem sendo lembrado em pesquisas de intenção de voto para as eleições de 2014. Mas ele afirma que não disputará a Presidência da República no ano que vem. Segundo o ministro, o Brasil ainda não está preparado para ser governado por um negro. As declarações foram dadas ao jornal O Globo neste fim de semana.
O presidente do STF não foi filiado a partidos políticos no passado e, reservadamente, mantém críticas a legendas que considera de direita, como o DEM, que contestou a política de cotas raciais. "Não tenho laços com qualquer partido político", disse Barbosa na entrevista. Ele se  declarou "social-democrata à europeia". "Sou muito realista. Nunca pensei em me envolver em política", declarou o ministro.
Como ministro do Supremo, ele teria de deixar o tribunal no ano que vem caso decidisse concorrer às eleições e renunciar à presidência da Corte quase sete meses antes de terminar seu mandato. Barbosa acredita que o Brasil não está pronto para ter um presidente negro. "Acho que ainda há bolsões de intolerância muito fortes e não declarados no Brasil", disse.
Joquim Barbosa também fez críticas à imprensa, disparou contra o Palácio do Itamaraty, dizendo que é “uma das instituições mais discriminatórias do Brasil”. O Ministério das Relações Exteriores disse que não comentaria as declarações. Em nota, o órgão classificou as acusações de discriminação “a título pessoal”.
Em relação a imprensa, sobre o episódio em que Barbosa sugere a um jornalista de O Estado de S.Paulo que chafurdasse no lixo, o jornal, em nota, informou que “a manifestação atual do presidente do STF parece mostrar que seu pedido de desculpas, à época do episódio, foi no mínimo insincero.” Barbosa também acusou o jornal Folha de S.Paulo de violar sua privacidade e sugeriu motivação racial. O jornal respondeu que o ministro ainda não está acostumado à exposição que o atual cargo de presidente do STF lhe confere. Internamente, as declarações do ministro foram vistas como uma estratégia de comunicação. Assessores defendiam a versão de que matérias críticas a ele eram publicadas depois que pesquisas de opinião eram divulgadas com o nome de Barbosa.
Itamaraty
Barbosa afirmou ter sido vítima de preconceito ao ser reprovado no concurso para diplomata. Foi eliminado na fase de entrevistas. “O Itamaraty é uma das instituições mais discriminatórias do Brasil”, disse. E afirmou que “todos os diplomatas” do País queriam estar hoje na sua posição, na presidência da mais alta corte brasileira. O Itamaraty não comentou as declarações, mas disse que a instituição mantém um programa de ação afirmativa.

Diario de Pernambuco

Sérgio Guerra diz que confusão o fez votar a favor da PEC 37

Um dos líderes do PSDB na Câmara e presidente do Instituto Teotônio Vilela, o deputado Sérgio Guerra (PE) afirmou no final da noite dessa terça que uma confusão o fez votar a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37. Em sua conta no Twitter, o ex-presidente nacional do PSDB afirmou: “houve uma pequena confusão e eu errei meu voto na PEC 37. Tanto sou contra a proposta que a bancada do meu partido fechou voto contrário”.

Sérgio Guerra, que já havia postado no dia 20 de junho ser “veemente contra” a PEC, destacou, após a votação que rejeitou a emenda, que esteve reunido com sua bancada e que ficou decidido por “unanimidade” o voto contra. “Há cinco dias eu já havia antecipado meu voto contra a MP 37”, disse.
A PEC foi recusada pela Câmara dos Deputados, com 430 votos contrários à sua aprovação. Apenas nove parlamentares votaram a favor e dois se abstiveram. Além de Sérgio Guerra, somente os deputados Abelardo Lupion (DEM-PR), Mendonça Prado (DEM-SE), Bernardo Santana de Vasconcellos (PR-MG), Valdemar Costa Neto (PR-SP), Eliene Lima (PSD-MT), João Lyra (PSD-AL), João Campos (PSDB-GO), e Lourival Mendes (PTdoB-MA) foram a favor do projeto. Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) e Paulo Cesar Quartiero (DEM-RR) se abstiveram.
A proposta rejeitada limitava o poder de investigação do Ministério Público (MP) ao incluir na Constituição Federal um parágrafo que define que o órgão somente poderá apurar infrações penais cometidas pelos seus membros. No entanto, o poder de investigação do MP já não está previsto na Constituição. A carta magna é omissa neste ponto.



Eduardo Campos: decisão só em 2014

O governador Eduardo Campos (PSB) quebrou o silêncio que, até então, reinava no PSB em relação às últimas declarações do senador Armando Monteiro Neto (PTB). Na segunda-feira (10), o petebista disse acreditar, durante entrevista à Rádio Jornal, que as definições sobre o processo eleitoral não resistiriam até 2014 e deveriam ser tomadas até setembro. Em resposta, Eduardo declarou, ontem, que só se posicionaria sobre o assunto no “tempo certo”, que, na avaliação dele, será apenas no próximo ano.

“O certo é que se discute eleição no tempo de eleição. A própria lei já define que o tempo certo é o das convenções partidárias, em junho. O tempo certo vai ser até lá. Qual vai ser a hora, não dá para prever com exatidão, mas será, com certeza, em 2014”, afirmou. Eduardo, mesmo assim, evitou entrar em confronto com Armando. Disse respeitar as “circunstâncias de cada um”, mas insistiu que “não chegou o tempo de tomar decisões”.
O governador sugeriu que qualquer definição sobre a sucessão estadual está diretamente relacionada ao cenário nacional. “Depende de muita gente, de muitas circunstâncias, da economia do País, do que vai acontecer com a conjuntura política”, explicou, sem fazer referência direta ao possível lançamento de sua candidatura à Presidência da República.
O socialista também disse “respeitar” a “autonomia” dos partidos, mas negou que esteja recebendo “pressão” para que tome logo decisões a respeito do próximo pleito. Nos bastidores, socialistas avaliam que Armando já estaria ciente de que não sairá candidato ao governo com o apoio do Eduardo e que, por isso, estaria preparando o discurso para se movimentar com mais “independência” a partir do segundo semestre deste ano.
Procurado pelo JC, o senador afirmou que sua declaração não foi em tom de cobrança a Eduardo, mas uma avaliação do que deverá acontecer. “O que disse é que, independente da vontade dos agentes, o processo tem uma dinâmica própria e terminará sendo antecipado, mas respeito as opiniões divergentes”, pontuou, também evitando confronto. A antecipação, segundo ele, será forçada pelo prazo para trocas partidárias (setembro) e pelo movimento das articulações políticas. “Quando há antecipação de processos, significa, na prática, que você tem que tomar decisões antes, mas é apenas uma opinião”.

Dilma sanciona lei que amplia o Bolsa Família

A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quinta-feira (6) a lei que amplia o Bolsa Família. Resultado da aprovação da Medida Provisória 607, em fevereiro deste ano, a medida eleva para 15 anos a idade limite de crianças e adolescentes que compõem as famílias beneficiárias do programa.
Também garante um complemento em dinheiro para 2,5 milhões de pessoas com renda per capita inferior a R$ 70, patamar estabelecido para o enquadramento na faixa de extrema pobreza. O texto ainda destaca que os beneficiários com idade a partir de 14 anos poderão ter acesso a programas e cursos de educação e qualificação profissional.Leia Mais


Desistência de candidatura presidencial de Eduardo prejudicaria o futuro de Jarbas


A consolidação do projeto nacional do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), será decisivo para o futuro político do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB). Logo após a reaproximação das duas maiores lideranças políticas do estado em dezembro de 2011, que até então lideravam dois grupos antagônicos, surge um novo desafio para os recém-aliados. Com as articulações para fragilizar a candidatura de Campos a presidente da República, e sua possível desistência, Jarbas poderá trilhar um “novo caminho”. O senador, que já declarou a intenção de renovar seu mandato na Casa Alta em 2014, enfrentaria um cenário adverso caso o PSB resolva apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).
“A possibilidade de o governador terminar apoiando a presidente não é descartada, e essa seria a pior hipótese para o PMDB pernambucano, comandado pelo senador Jarbas Vasconcelos, o primeiro político nacional de peso a apoiar publicamente o projeto presidencial de Eduardo. O governador e o senador, que conversavam frequentemente, andam dialogando pouco, e o silêncio que Jarbas vem mantendo em torno do projeto nacional de Eduardo dá margem a muitas especulações”, destaca a coluna Diario Político desta sexta-feira (7), assinada por Marisa Gibson. Leia Mais 

 

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